you cant always get what you want
ouço trilhas sonoras clandestinas, vejo house, md todo dia às sete da noite. atualmente acho esse hugh laurie o homem/ a história na tela da televisão. comecei um caderno novo e voltei aqui, principalmente depois do samuel reclamar. como é bom achar graça em mil e uma bobagens na vida depois de uma defesa de tese. está quente como jamais vivi num outono, e a mim parece que o sol vai tatuar uma ferida no país, como sempre, que bobagem a minha. isso aqui é uma beira de sertão, a aridez não se esconde por muito tempo. talvez eu esteja querendo ouvir muitas e muitas vezes love and hapiness, com o al green cantando. tenho saudade do ar gelado de abril em belo horizonte, talvez uma saudade pra sempre. bem, para ser um tantinho só mais atual, e me lembrar que preciso curar os joelhos para o futuro e levar a teo para ver o mar, nesse momento o itunes toca repetidamente corinne bailey put your records on. tenho um grande amigo que vive na Inglaterra, com inconfessável saudade de casa. tenho outro que não dorme e me ajuda a fazer feiras noturnas. e hoje a bruna voltou de viagem, com meu livro do Debord na bagagem. nada ameniza abril, como tive de dizer há alguns anos atrás a frédéric no começo de tudo. for the very first time.
Comments
mas bah.. c diz que quer levar a theo pra ver o mar.. mas logo depois posta uma imagem do rio e escreve "No seu trigésimo quinto aniversário" por rita.. num atrasa demais as cousas não =D heehehehehehehehe
beijón