ícaro, meu filho, voar é para os pássaros, insetos e borboletas.
americanos deveriam ver ingmar bergman e parar de fazer filmes apressados, a partir de letras de músicas. am i wrong or Noel Gallagher is that kind of metaphysician? " ...all of the stars are fading away. just try not to worry you'll see them some day take what you need and be on your way. and stop crying your heart out. get up. why you scared? you'll never change what been and gone".
contudo, the butterfly effect (2004) até pode ser - naquilo em que excede o clichê fraco e entediante -um filme sobre o exercício da memória, de narrar o amor, sobre como as pessoas podem ser danosas umas às outras. mas, e a ficção hollywoodiana não quer aprender, o dano é poderoso mesmo sem histórias de pedofilia, prostituição e abandono povoando a infância. tanto dano, nas menores horas do dia, por todo um dia, anos a fio.
então, vem à consciência que é preciso desistir: renunciar ao começo. parar de fazer sofrer a si e a quem você tanto se dedica, com todo seu cuidado e amor. "... o amor é uma semente de ilusão. tem que morrer pra germinar. não despedace o coração. o verdadeiro amor é vão, estende-se, infinito, imenso monolito, nossa arquitetura. não há o que perdoar. quem poderá fazer morrer, se o amor é como um grão - morre nasce, trigo, vive morre, pão".
quando, tão somente, não é mais possível amar. só resta a crueldade: não se aproxime - não acredite em mim, em nada do que direi, tudo será mentira, estou aqui para te causar uma desilusão profunda. afaste o seu futuro. renuncie ao gozo, esqueça tudo que tenha sido bom. renúncia. é assim que um amor sempre acaba. Ou não?
contudo, the butterfly effect (2004) até pode ser - naquilo em que excede o clichê fraco e entediante -um filme sobre o exercício da memória, de narrar o amor, sobre como as pessoas podem ser danosas umas às outras. mas, e a ficção hollywoodiana não quer aprender, o dano é poderoso mesmo sem histórias de pedofilia, prostituição e abandono povoando a infância. tanto dano, nas menores horas do dia, por todo um dia, anos a fio.
então, vem à consciência que é preciso desistir: renunciar ao começo. parar de fazer sofrer a si e a quem você tanto se dedica, com todo seu cuidado e amor. "... o amor é uma semente de ilusão. tem que morrer pra germinar. não despedace o coração. o verdadeiro amor é vão, estende-se, infinito, imenso monolito, nossa arquitetura. não há o que perdoar. quem poderá fazer morrer, se o amor é como um grão - morre nasce, trigo, vive morre, pão".
quando, tão somente, não é mais possível amar. só resta a crueldade: não se aproxime - não acredite em mim, em nada do que direi, tudo será mentira, estou aqui para te causar uma desilusão profunda. afaste o seu futuro. renuncie ao gozo, esqueça tudo que tenha sido bom. renúncia. é assim que um amor sempre acaba. Ou não?
Comments
é aqla cousa, né, rita? responde no g´talk =)