as ilustrações e as idéias

Não, não se trata de qualquer especulação sobre o século XVIII. Era sobre quem colocaria as legendas nas imagens e sobre o texto ainda por ser escrito, outro texto sobre viajar pra Nova York e encontrar M. Berman ou quem sabe ter uma orientadora especialista em literatura portuguesa. Eu disse a ele para ler o português João Barrento, no escrito a lápis.blogspot.com. Contei-lhe, era de te tirar o fôlego. Me deu vontade de ir de novo a Évora, ver a fonte esférica, na praça setecentista (fantasmas do XVIII, invariavelmente) e me lembrar que a colonização ibérica não foi suficientemente imperial - nos deixou de herança a falta, que torna tudo uma habitação sem nenhum outro. Não nos ensinou o vácuo futuro do progresso, tampouco sua esperança inocente. O futuro, ele o sabe, é um tempo inabitado. O futuro é o tempo de morte. Antes, devemos viajar a Nova York.

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