isaac bashevis singer

sombras sobre o hudson é um livro provavelmente melhor que qualquer Mann quando se trata de perceber e narrar a passagem do tempo com o próprio corpo. os sobreviventes de Singer sempre evisceram. o corpo de todos e cada um é só uma coisa, animada de carne, orgãos, nervos à flor da pele e medo traduzido nos músculos, brutalidade. como deve ser quando o corpo se rebela e resiste a ser submetido. nada é mais definitivo do que o poder que opera num corpo, seu mover-se e seu prazer. a denúncia necessária dessa geografia torna impossível esquecer que a arquitetura tem gênero, e sexo.

Comments

sam said…
O mundo num era feminino? pra que arquitetura ter genero e sexo? já é 'A' arquitetura =) ejeejejejejeje =)
sam said…
humm.. e alias.. queria um comentario seu pra algo que eu disse ali no meu blog.. (cenário)
Me distrincha lá =)
Anonymous said…
liga não. 25 aninhos...

Popular Posts